A pureza impura do branco.
Músicas coloridas de um rádio
preto.
Velho armário de um passado
tão desgastado
e triste quanto ele.
Falta de fé e de crença.
Restos de vida.
Flores falsas e sem brilho.
Planta teimosa e imutável.
Objetos que não combinam.
Tic tac forte de um relógio fraco.
Pessoas impulsivas e irracionais.
A sórdida alegria inventada
pela hipocrisia.
Olá Idianara seu blog está esplêndido! Ótimas dicas , gostei da resenha de "Amor de Perdição", e esse poema à la Álvaro de Campos/Pessoa ficou muito bom!
ResponderExcluirAbraço do Gonçalves.
Olá Sidney! Como sempre muito obrigada pelo carinho! Abraços, Idianara.
ExcluirBem-vinda a Matrix...
ResponderExcluirÓtimo texto, captou a realidade nua e crua.
Olá Marcelo! Obrigada! Seja bem vindo ao Encanto Literário!Abraços,Idianara.
Excluirgostei
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